segunda-feira, 27 de julho de 2009

Day 16 - Museu de Arte Comtemporânea

Com o Nikitas a recuperar da noite de ontem e eu a tentar organizar coisas no meu quarto, de manhã não se fez nada. O Nikitas acabou por ficar em casa o dia todo.

Eu fui ter com a Inès que estava no barbecue do Sydney University Village, onde ela vive. É uma espécie de residência dentro do campus mas em que cada pessoa tem uma mini casa. Tudo modernaço! Até têm cafés e bars lá. Mas aquilo já estava a acabar, então fomos para um café na King Street, rua principal de Newtown, decidir os planos para esta tarde. O Luís da festa de ontem era suposto vir ter connosco, mas depois acabou por não aparecer. Era suposto termos ido para Coogee fazer uma passeio a pé desde esta praia até à praia de Bondi, mas como o tempo estava péssimo desistimos da idéia. Entretanto, no café onde fomos, a Inès pediu um chocolate quente e o empregado fez-lhe um desenho brutal com a mistura de chocolate e leite no copo. Só em Itália é que tinha visto tal proeza, mas pelos vistos também já chegou à Austrália!

Decidimos então ir ao museu de arte moderna, em Circular Quay. Um bocado de cultura nunca fez mal a ninguém! Vimos duas exposições de fotografia bem giras, sobretudo uma que era de um fotógrafo aborígene. Tinha fotografias fantásticas! E ficámos também a perceber um bocadinho mais da história dos aborígenes na Austrália, apesar de ainda não percebermos grande coisa... Depois vimos uma exposição de vários videos. Aquela arte moderna que niguém percebe como é que é considerada arte... Sinistra! Uma parvoice pegada. Mas enfim, dia 28 abrem novas exposições aqui, pode ser que se aproveitem.

Ao sair, ficámos a ouvir um bocado de didgeridoo tocado na rua. A música é brutal!


Como ainda era cedo e estava a chover a potes achámos que a nossa salvação era enfiarmo-nos num cinema. Fomos então ver o “The Escapist” a um cinema ao lado da ópera porque era o único filme que havia aquela hora. É um filme sobre um prisioneiro que tenta fugir da prisão para ver a filha que está no hospital depois de uma overdose. Mas não foi nada de especial, o fim é péssimo... Mas cumpriu a sua missão, fazer o tempo passar!

Tínhamos combinado com a Deborah e o Constant ir jantar a um bar/restaurante de jazz mas estava fechado. Debaixo de uma chuva torrencial precisavamos de descobrir qual o autocarro para Glebe. Foi então que encontramos o motorista de autocarros mais simpático de sempre! Não só nos disse qual o autocarro que tínhamos que apanhar, como nos levou até a essa paragem de graça! Foi uma grande ajuda tendo em conta a chuva... Então fomos a Glebe visitar a nova casa da Deborah e acabámos por jantar noutro thai lá ao pé. Óptimo! Arroz com caril à moda de Singapura e frango. Sem dúvida uma coisa a repetir!

5 comentários:

  1. Grande festa, menina. E interessante essa mescla de artes. Gostei da foto do indígena tocando didgeridoo. Só falta o som...

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  2. Joana :em clima de férias, inicio me (!) nestas artes bloguistas para mandar beijinhos e agradecer belas imagens e notícias.
    Até breve, Teresa

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  3. de Anonima,passei a nome....

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  4. Obrigada! E bom resto de férias! Mais notícias chegarão em breve, quando finalmente conseguir resolver os problemas com o meu computador/internet... Beijinhos

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  5. Então esse início de aulas? Curiosa de ler as vossas primeiras impressões...

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